segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Mil anos depois

Poderia começar falando de minha ausência. Ou então dos meus corriqueiros planos de ser mais presente a partir de agora. Me cansei de fazer isso, daí melhor evitar o assunto.

Tenho andando meio confuso sobre o mundo, sobre as pessoas, sobre os planos e tudo o mais que tem a ver com a vida. Daí que não tenho me preocupado muito em fazer planos neste ano previamento perdido. Decidi me dedicar mais aos planos que estão estabelecidos e que ainda estão por serem concluídos.

Pra este ano vou deixar por conta do carnaval, semana santa, copa do mundo, eleições e festas de fim de ano, que certamente vão consumir nossas energias, nossos interesses, os noticiários e os bate-papos intermináveis no butequins da vida. Não adiantaria muito tentar fazer diferente. Nem daria tempo!

O carnaval, como a semana santa, será, como sempre é, recheado de festas para uns, tragédias para outros e muito trabalho para policiais rodiviários e bombeiros. Nada que possa surpeender. A copa do mundo será, como sempre é também, uma disputa entre os favoritos de sempre e pode influenciar diretamente nas opções políticas do país, como sempre acontece. Desculpe a repetição, mas não me culpe, não é culpa minha. As eleições, como dito, devem ter uma desfecho nada muito surpeendente. Se vier a copa, dá a situação; se não vier, talvez um segundo turno. A oposição é fraca, inexpressiva e tão corrupta quanto o outro lado. Entre os dois polos da disputa, tavez a melhor opção seja a anarquia geral. "Ou não!"

E nada melhor que fechar o ano como começamos. Chuvas e feriadões recheados de festas, tragédias e trabalho. Sorrisos, lágrimas e suores.

Ano que vem não será diferente!

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