terça-feira, 20 de abril de 2010

... ou o título que preferir

Caramba! Tudo que me agrada é velho. Se não é velho, não é popular. Se é popular, uso de forma diferente. Conheço um milhão de pessoas que pensam assim, mas elas não me agradam. Geralmente são pessoas novas, populares e agem de acordo com o que se espera delas. Um traço em comum que nos separa por qualquer tipo de representação de eternidade.

Escrevo esse texto por tempestade mental, não há projeto como geralmente é ou deveria ser. Não o pretendo corrigir, pois o sem sentido começa a fazer algum sentido para mim.

Meu pé coça. Sempre coçou! Sempre cocei! Provoco feridas críticas e criticadas. Não é jogo de palavras, é um fato irrefutável. Uma pomada me protege de mim.

Vivo com sono e não gosto de dormir. Acho um desperdício de vida dormir quando se poderia estar acordado fazendo não sei o quê. Talvez simplesmente nada.

Gosto de ouvir as pessoas falarem. Tenho mil histórias para contar e não as conto. E cada pessoa que ouço falar aumenta minha contagem. Ouvir você falar talvez aumente minhas histórias para mil e um. Mas não a contarei. É tão feio contar as histórias dos outros...

Não falo da minha história. Isto que lês não é minha história. É apenas um texto. Tenho mil e uma histórias para não falar. É tão chato repetir minha própria história...

FIM!

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